Criminosos infectam maquininhas que geram ‘falso erro’ durante transação para obrigar vítimas a usarem o cartão físico. Assim, o número do cartão é copiado para quadrilha fazer compras indevidas depois.
1 – Criminosos se passam por funcionários de empresas responsáveis pelas maquininhas e solicitam uma manutenção no aparelho. Nesse momento, é instalado um vírus que dá acesso remoto ao sistema;
2 – As máquinas infectadas impedem a cobrança por aproximação, exibindo uma mensagem falsa de erro, que pede para que o consumidor insira um cartão físico no aparelho, a fim de fazer o pagamento.
3 – Ao fazer isso, a vítima tem os dados capturados, incluindo o número do cartão, que acaba ficando vulnerável a clonagem. Assim, criminosos podem fazer compras mesmo com cartões protegidos por chip e senha.
Fonte: G1